sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

ESSA NOOOOVA!!!Pittbull ataca o dono

Video dedicado aos amantes da "Arte"da criação de PITTBULLS.Aaaaaargh!!!


Detalhe!Ele(cão)não está com raiva,tá até balançando o rabinho!!!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Teletransporte,como funciona?

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Introdução

De acordo com o dicionário de Oxford, teletransporte é o ato de transportar ou transportar-se instantaneamente entre dois pontos no espaço. Graças à grande quantidade de filmes de ficção já estamos familiarizados com este conceito. Mas como a física lida com isso? Antes de responder a essa pergunta, que é o eixo central deste artigo, introduzirei alguns conceitos históricos a respeito do teletransporte e seus princípios físicos.

Um pouco de história

Assim como buracos negros, o teletransporte não era levado a sério pelos cientistas. Isso se deve, principalmente, ao fato de que o teletransporte viola uma das leis fundamentais da física quântica, o princípio da incerteza. Sendo impossível violar leis físicas, o teletransporte era considerado tema de ficção cientifica, mas isso durou pouco.
O teletransporte deixou de ser ficção para se tornar ciência quando, em 1933, o físico Charles Bennette publicou no anual American Physical Society um artigo sobre a possibilidade do teletransporte. Charles, pesquisador da IBM na época, e sua equipe de seis cientistas confirmaram que, em teoria, o teletransporte quântico seria possível se o objeto transportado fosse destruído no processo.  Nos anos subsequentes, uma gama de experimentos foi realizada em uma grande variedade de sistemas quânticos, provando experimentalmente a possibilidade do teletransporte.

A física do teletransporte: emaranhamento e o princípio da incerteza

Para um dispositivo realizar o teletransporte ele necessariamente precisa atuar em nível quântico, transportando cada átomo e cada partícula do objeto. Isso além de ser um pesadelo do ponto de vista da engenharia é uma dor de cabeça para os físicos e matemáticos pois o mundo quântico ainda não é bem compreendido. Sendo assim, os cientistas precisam ter conhecimento das leis que regem o ultramicroscópico mundo da física quântica para que o teletransporte possa finalmente ser entendido. E é esse o objetivo deste pequeno capítulo, a introdução de conceitos necessários para o entendimento satisfatório do processo do teletransporte.
Erwin Schrödinger foi o criador do conceito de emaranhamento que o definiu como uma capacidade de sistemas quânticos de exibirem correlações que não podem ser explicadas de forma clássica. Schrödinger falando sobre o emaranhamento escreveu: “Quando dois sistemas, cujos estados conhecemos através de seus representantes (funções de onda), entram em interação física temporária devido a forças conhecidas entre eles, e depois de um tempo de influência mútua os sistemas voltam a se separar, então eles não podem ser mais descritos da mesma forma que anteriormente, a saber, associando a cada um deles um representante próprio. Através da interação entre os dois representantes se tornam emaranhados.” 
O emaranhamento é uma das propriedades fundamentais da física quântica. Fisicamente o fenômeno do emaranhamento quântico é melhor definido como “uma qualidade de todo sistema físico que não pode ser representado como um produto tensorial simples dos elementos dos espaços de Hilbert multiplicados“. Mas o que isso quer dizer?
De forma simplória mas não equivocada o emaranhamento surge a partir da interação entre dois sistemas quânticos que se tornam relacionados, fazendo com que ao falar-se de um seja necessário falar do outro graças a seu profundo estado de ligação. Esses sistemas após tornarem-se emaranhados irão interagir mutuamente entre si, de forma que, ao se alterar um dos estados emaranhados o outro será alterado instantemente devido a não-localidade quântica.
A não-localidade é uma propriedade de sistemas quânticos emaranhados. Responsável pela chamada “ação a distância”, a não-localidade possibilita que dois estados emaranhados troquem informação independemente da distância entre eles. Devido a não-localidade  quando em um sistema quântico uma função de onda é colapsada devido ao ato da medição, automaticamente seu estado “parceiro” será também colapsado. Podemos observar isso se tivermos, por exemplo, um par de elétrons entrelaçados e separados por uma grande distância. Ao se alterar as propriedades de um desses elétrons o outro automaticamente perceberá a alteração e mudará suas propriedades para se adaptar a nova situação.
O emaranhamento é fundamental para o teletransporte quântico, uma vez que é este que permite que a informação seja transportada de um sistema para o outro entre sistemas entrelaçados. Enquanto o emaranhamento permite a possibilidade teórica do teletransporte, o próximo item, o princípio da incerteza, dificulta sua existência.
Com o conceito de emaranhamento já bem esclarecido podemos tratar agora do princípio da incerteza. Criado em 1927 pelo físico Wener Heisenberg esse princípio é uma das leis mais fundamentais e importantes do mundo quântico. De forma resumida, ele torna o cálculo simultâneo de duas medidas quânticas impreciso pois quanto maior a precisão da medida, maior a perturbação criada nesse sistema devido a medição.  Dessa forma, quando há precisão total o sistema foi totalmente deturpado tornando impossível a extração de qualquer informação útil. Por mais estranho que pareça, o princípio da incerteza não é causado por equipamentos imprecisos ou defeituosos ele é uma propriedade fundamental da natureza e não pode ser descartado.
Quando Heisenberg publicou seu artigo sobre o princípio da incerteza ele, para explica-lo, disse: “Quando mais precisa é a posição, menos preciso é o conhecimento do momentum neste instante, e vice-versa.”  O momentum ou momento linear de partícula pode ser obtido através do produto de massa vezes sua velocidade. Em uma experiência hipotética podemos, por exemplo, determinar com precisão a massa de uma partícula porém para isso teríamos que sacrificar toda chance de obter informações sobre a velocidade e localização dessa partícula.

O Teletransporte quântico

Em um experimento padrão de teletransporte os físicos utilizam um laser apontado diretamente para um cristal com propriedades ópticas não lineares. Ocasionalmente os fótons serão convertidos em dois fótons de menor energia e, às vezes, esses fótons terão sua polarização entrelaçada. Depois, o laser é apontado para um espelho que refletirá a luz de volta ao cristal criando um segundo par. Por convenção os fótons do primeiro par são chamados de 2 e 3 e os fótons do segundo par são chamados de 1 e 4.
O objetivo do experimento é teletransportar a polarização do fóton 1 para o fóton 3. Isso normalmente é obtido realizando uma medição dos fótons 1 e 2 o que alterará suas polarizações devido ao princípio da incerteza o que resultará na alteração da polarização do fóton 3 que está entrelaçado com os fótons 1 e 2 adquirindo assim sua polarização. Em outras palavras a polarização do fóton 1 que era desconhecida devido ao distúrbio no sistema causado pela medição foi teletransportada para o fóton 3.
O problema do teletransporte quântico é que durante o processo o fóton 1 precisa ser destruído. A matéria nunca é transportada e sim sua informação, que cria uma réplica do fóton 1 no sistema dos fótons 2 e 3. Isso, claro, só é possível devido ao entrelaçamento, que age nos sistemas unindo-os intimamente.
 “Quando físicos teletransportaram fótons pela primeira vez em1997 eles tiveram que destruir esses fótons para garantir o sucesso do teletransporte. Agora, uma equipe na Universidade de Viena, conseguiu teletransportar fótons sem destruí-los. Jian-Wei Pan e seus colegas acreditam que seu método pode ser responsável pelo próximo passo no teletransporte a longas distâncias” (J-W Pan et al. 2003 Nature 421 721).
A notícia a cima, retirada da revista Nature, mostra como eram as condições do teletransporte em 2003. Hoje em dia a situação está um pouco diferente. Mais partículas estão sendo entrelaçadas e transportadas e a distância entre elas também aumenta.  Hoje partículas podem ser transportadas até 16km de distância, um feito sem dúvida extraordinário.
Em 2004 equipes independentes na Australia e nos Estados Unidos conseguiram o que se parecia impensável: o teletransporte de átomos. Até então, somente fótons haviam sido teletransportados.
No Instituto Niels Bohr, na Universidade de Copenhaguem, na Dinamarca, pesquisadores fizeram um importante experimento. Em 2006 o professor Eugene Polzik e sua equipe foram capazes de teletransportar um objeto macroscópico que continha trilhares de átomos por meio metro. Para realizar tal façanha Polzik e sua equipe utilizaram a luz como meio. O professor explica: “É um passo adiante porque pela primeira vez involve o teletransporte entre a luz e a matéria, que são dois objetos diferentes. Um carrega a informação e o outro a guarda“.
Já em 2010 foi publicado na revista Nature um experimento de cientistas chineses que foram capazes de teletransportar fótons por 16 quilômetros. Utilizando a mesma técnica de entrelaçar fótons a equipe chinesa obteve êxito em melhorar o equipamento e aprimorar o parâmetros do experimento.
Bibliografia:
http://physicsworld.com/cws/article/news/19690

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Chim-PAN-zee "Bicho inteligente"


A few treats go in and Kanzi stirs them expertly

Skill with a skillet: After slaving over a hot stove, Kanzi tucks in to his creation
Kanzi carries his barbie in a backpack (left) before finding some dry wood and breaking it down to size

Kanzi carries his barbie in a backpack (left) before finding some dry wood and breaking it down to size

The chimp searches for the perfect site for a camp fire then carefully piles sticks onto a bed of dry leaves
The chimp searches for the perfect site for a camp fire then carefully piles sticks onto a bed of dry leaves

His hands look almost human as he strikes a match and, with a look of satisfaction, watches the smoke start to rise
His hands look almost human as he strikes a match and, with a look of satisfaction, watches the smoke start to rise
Healthy flames, it's time to set up the barbecue and then get the pan on
Healthy flames, it's time to set up the barbecue and then get the pan on

And for dessert... he pops a marshmallow on a stick and toasts it with care

Just right: The barbie ape enjoys his pud... whose turn to do the washing up?

lINK PARA O VÍDEO AQUI

Negar sexo pode provocar morte súbita em Mulheres


Um estudo realizado pela Universidade de Tufts, em Massachussett, afirma que as mulheres que têm relações sexuais ocasionalmente (de vez em quando) são mais propensas a morrer subitamente.

De acordo com a pesquisa, o sexo regular pode ser considerado um exercício cardiovascular, que diminui o risco de sofrer um ataque cardíaco.

E o que são encontros ocasionais? Segundo pesquisadores, aqueles que acontecem com frequência inferior a uma vez a cada 30 dias!(semana)

Assim, a probabilidade de ter um ataque fulminante é 3,5% maior do que as mais namoradeiras.

Portanto meninas, transem no mínimo umas 4 vezes no mês!

Via: CNN

Receitas caseiras pra acabar com as "Virrugas"

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMz15_rUw8TZwwwwcV6MGuj37Loo_oiqWWegIxM-JxV1YwgQPx0gNr7u0JR4IbgZYCg3Vw8rTu3kYCNYbIzEfd9PQzBT6bI2PulTzCFzdxRFv9_7Ni10HuXaLcLpy28xFxGEdkL6rEMfY/ 

Artigo escrito por Estética Brasil
Verrugas são modificações que ocorrem em nossa pele, geralmente nos causando constrangimento por terem um aspecto feio e incomodar bastante. Elas podem surgir em qualquer lugar do corpo, geralmente causada pela infecção de determinadas estirpes dos oncogénicos Papillomavirus.
Preparamos algumas receitinhas caseiras para que você remova de uma vez por todas essas verrugas. Antes de continuar, lembre-se: algumas verrugas podem ser resultado de alguma contaminação, algumas sendo casos de doenças sexualmente transmissíveis, portanto não deixe de consultar o seu médico.
Vamos lá!

Receitinha 1 – Aspirina!

Ingredientes:
Essa receita é bem simples, bastando ter alguns cotonetes, uma aspirina e um pouco de água.
Como utilizar:
Peque um pequeno recipiente e coloque um pouquinho e água. Essa água servirá para você molhar a aspirina. Molhe levemente o comprimido e ele começará a derreter. Com isso, pegue o cotonete e esfregue na parte molhada da aspirina, passando depois na verruga.
Você pode passar a aspirina diretamente na verruga também, passando o cotonete depois, mas tome cuidado para não irritar a pele.
Faça essa operação 3 (três) vezes por dia: ao acordar, ao meio-dia e antes de dormir. A verruga vai se dissolvendo, em alguns casos tornando-se branca, e sumirá com aproximadamente de 4 (três) dias a 3 (três) semanas de tratamento.

Receitinha 2 – Casca de Banana!

Ingredientes:
Pode parecer estranho, mas sabemos de casos de pessoas que removeram suas verrugas com a parte interna da casca de banana. O que você vai precisar é somente de uma casca de banana.
Modo de usar:
Pegue uma casca de banana e esfregue levemente a parte interna da mesma em sua verruga por alguns minutinhos. Repita a operação 3 vezes ao dia.
Resultados são esperados após o 4º (quarto) dia de tratamento.

Receitinha 3 – Óleo de Rícino(Mamona) e Bicarbonato de Sódio!            

O que você vai precisar:
Um vidro de óleo de rícino, um pacotinho de bicarbonato de sódio, agulha esterilizada de aço inox, lixa de unha e caixa de band-aids.
Como utilizar:
Antes de começar, deixe sua verruga limpa, lavando-a com água e sabonete. Enxugue o local, mas deixe-o úmido. Esfregue levemente o local com a lixa e faça furos bem pequeninos na área da verruga. Misture o óleo de rícino com o bicarbonato de sódio para formar uma pasta bem líquida. Lembre-se que para cada aplicação uma nova pasta deve ser feita.
Se a área for pouco sensível, você pode cobrí-la com band-aid, senão (como em casos de verrugas genitais ou verrugas na área do ânus) somente esfregue um pouco a mistura, sem usar band-aid depois.
Repita o métido 3 (três) vezes ao dia. O resultado leva de 3 (três) dias a 3 (três) semanas, seja paciente!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

os cinco macacos (leia!)





Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. Bem ao centro, havia uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado contra os que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.
Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.
Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.
Um quarto, e afinal o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
- “Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui“. 
"Para questionar-mos o porque de certos comportamentos."

Como e feito esse "troço"chamado chiclete!