Shalom (PAZ) a Todos.
Hoje Irei Tocar num Ponto que Todos Tem Duvidas Inclusive EU Ja Tive...
E Muitos Ja se Perguntaram....
E Muitos Ja se Perguntaram....
Nao a Negros ,Pardos,Mulatos, nem Negros de Pele Clara na Argentina?
Nao Houve Escravidão Na Argentina?
Se Existe Onde eles Estao?
Se Existe Onde eles Estao?
Pra quem Nao Sabe eu Responderei: A Negros na Argentina SIM, e Obviu que Houve Escravidão na Argentina assim como em todos os paises da America.
Mas o Oque Aconcete é que os Afro- Argentinos sao Oprimidos Nas Periferias da Argentinas sao tao descriminados que o Censo "o Ibege Argentinos" nao contabiliza os Negros nem o os povos Indigenas, é como se eles nao Existissem.
A população Negra Argentina Diminuiu Por que por volta do Seculo 17 ,18 e 19, com a quantidade de guerras aqui na america do sul por territorios, o Governo argentino convocavam os negros para o exercito para guerrear como soldados e se voltasse com vida seria libertos.Mas o q nao sabiam é que seriam os Homens de Frente da Guerra com isto o numero de negros que voltavam era minimo.
Veja o que um Escritor Argentino Relata em seus Estudos.
Jorge Lanata é um dos mais importantes jornalistas argentinos, fundador do diário “Página/12” e autor de Argentinos (em espanhol, Editora Argentina), uma belíssima história de seu país em dois volumes, lançada em 2002. Nos livros, ele batiza os negros de los primeiros desaparecidos, referência aos mortos pela ditadura militar recente. E traz números: no censo de 1778, 30% da população tinha origem africana. A proporção se mantém no censo de 1810, cai para 25% em 1838. Em 1887, repentinamente, compõe menos de 2%. Mas no início, bem no início, há depoimentos de que a proporção de negros e brancos em Buenos Aires chegou a ser de 5 para 1.
By afoxe.blogspot.com
A população Negra Argentina Diminuiu Por que por volta do Seculo 17 ,18 e 19, com a quantidade de guerras aqui na america do sul por territorios, o Governo argentino convocavam os negros para o exercito para guerrear como soldados e se voltasse com vida seria libertos.Mas o q nao sabiam é que seriam os Homens de Frente da Guerra com isto o numero de negros que voltavam era minimo.
Veja o que um Escritor Argentino Relata em seus Estudos.
Jorge Lanata é um dos mais importantes jornalistas argentinos, fundador do diário “Página/12” e autor de Argentinos (em espanhol, Editora Argentina), uma belíssima história de seu país em dois volumes, lançada em 2002. Nos livros, ele batiza os negros de los primeiros desaparecidos, referência aos mortos pela ditadura militar recente. E traz números: no censo de 1778, 30% da população tinha origem africana. A proporção se mantém no censo de 1810, cai para 25% em 1838. Em 1887, repentinamente, compõe menos de 2%. Mas no início, bem no início, há depoimentos de que a proporção de negros e brancos em Buenos Aires chegou a ser de 5 para 1.
Durante seu primeiro século de vida, a capital argentina sobreviveu às custas do comércio negreiro. No século 16 até a primeira metade do 17, a coroa espanhola drenava o ouro e a prata do Potosí, na atual Bolívia. Foi este o negócio que batizou o Rio da Prata – e foram principalmente mãos negras que tiraram das minas subterrâneas os metais que sustentaram a Europa. Os escravos que trabalharam no Potosí vinham principalmente de Angola. Eram negociados pelos peruleiros, que faziam a rota Potosí-Buenos Aires-Rio-Luanda. O Rio de Janeiro também sobreviveu economicamente por conta do tráfico, numa época em que o açúcar do Nordeste era de qualidade muito maior. No Rio chegavam os escravos, pagos em boa parte não com dinheiro mas com açúcar, cachaça, mandioca e tabaco, que serviam de moeda de troca na África. Os escravos eram transportados então para Buenos Aires, onde entravam ilegalmente, e enviados Prata acima até as minas. Era um jogo onde todos, inclusive os governadores, eram contrabandistas. A relação na rota de tráfico entre Rio e Buenos Aires era tão íntima que, quando veio a separação da União Ibérica, os cariocas chegaram a sugerir aos hermanos que se bandeassem para o lado português.
Como no Brasil, todo o serviço, doméstico ou não, nos séculos 17 e 18 foi feito por mão-de-obra negra e escrava na Argentina. Então desapareceram e a história local ensinada nas escolas se cala sobre o assunto. Francisco Morrone, autor de Los negros en el ejército: declinación demográfica e disolución, é um dos historiadores que tenta recuperar o que houve. Segundo Morrone, uma das coisas que aconteceu foram casamentos mistos que, lentamente, clarearam a pele de filhos e netos. É o tipo da resposta que explica quase nada. Mas aí ele mete o dedo na ferida.
A abolição da escravatura na Argentina começou em 1813, foi confirmada pela Constituição de 1853 – bem antes à brasileira. Durante o século 19 todo, o país se meteu numa guerra após a outra. Contra invasões por parte de Inglaterra e França, então a Guerra da Independência seguida do banho de sangue da luta interna entre caudilhos pelo poder e culminando com a Guerra do Paraguai, na qual seguimos aliados. Por todo este período belicista, a Argentina pôs seus negros na linha de frente dos exércitos, os primeiros a levar tiros, às vezes de espingardas – muitas vezes servindo de isca para que o inimigo gastasse as balas de canhão.O golpe final foi a grande epidemia de Febre Amarela em 1871, que se abateu sobre os bairros de Buenos Aires para onde os negros que sobraram foram transferidos. Depois, nos primeiros anos do século 20, assim como no Brasil, houve uma enorme migração européia, principalmente de italianos, que marcaram o sotaque portenho como marcaram cá o paulistano. A diferença é que, a essas alturas, os poucos mulatos não tiveram melanina suficiente para escurecer a pele da população restante.
Como no Brasil, todo o serviço, doméstico ou não, nos séculos 17 e 18 foi feito por mão-de-obra negra e escrava na Argentina. Então desapareceram e a história local ensinada nas escolas se cala sobre o assunto. Francisco Morrone, autor de Los negros en el ejército: declinación demográfica e disolución, é um dos historiadores que tenta recuperar o que houve. Segundo Morrone, uma das coisas que aconteceu foram casamentos mistos que, lentamente, clarearam a pele de filhos e netos. É o tipo da resposta que explica quase nada. Mas aí ele mete o dedo na ferida.
A abolição da escravatura na Argentina começou em 1813, foi confirmada pela Constituição de 1853 – bem antes à brasileira. Durante o século 19 todo, o país se meteu numa guerra após a outra. Contra invasões por parte de Inglaterra e França, então a Guerra da Independência seguida do banho de sangue da luta interna entre caudilhos pelo poder e culminando com a Guerra do Paraguai, na qual seguimos aliados. Por todo este período belicista, a Argentina pôs seus negros na linha de frente dos exércitos, os primeiros a levar tiros, às vezes de espingardas – muitas vezes servindo de isca para que o inimigo gastasse as balas de canhão.O golpe final foi a grande epidemia de Febre Amarela em 1871, que se abateu sobre os bairros de Buenos Aires para onde os negros que sobraram foram transferidos. Depois, nos primeiros anos do século 20, assim como no Brasil, houve uma enorme migração européia, principalmente de italianos, que marcaram o sotaque portenho como marcaram cá o paulistano. A diferença é que, a essas alturas, os poucos mulatos não tiveram melanina suficiente para escurecer a pele da população restante.
By afoxe.blogspot.com
A população negra da Argentina é procedente do tráfico de escravos durante os séculos de dominação espanhola no Vice-reino do Rio da Prata, contando um papel importante na história argentina. Chegando a formar mais da metade da população de algumas províncias durante os séculos XVIII e XIX, e exerceu um profundo impacto sobre a cultura nacional.
Onde diminuiu marcadamente o número de negros ao longo do século XIX, por um conjunto de efeito migratório na Argentina fomentado pela Constituição de 1853 e a elevada mortalidade dos negros. Em 2006 se realizou um censo piloto sobre esta questão, nos bairros de Monserrat, em Buenos Aires, e em Santa Rosa de Lima, em Santa Fe, verificando-se que 5% da população argentina sabia que tinham antepassados vindos da África negra e que 20% considerava que poderia ter antepassados negros mas não tinham certeza. Este estudo foi feito pelo Centro de Genética da Faculdade de Filosofia e Letras de Buenos Aires que estimou também que 4,3% da população de Buenos Aires tinham registros genéticos africanos.
Possivelmente o efeito mais duradouro da influência negra na Argentina seja o tango, que cobre parte das características e das festividades e cerimônias que os escravos faziam nos chamados tangós, que eram as casas de reuniões em que se agruparam com permissão dos seus patrões. A milonga e a chacarera também vêm desta influência, assim como a payada. O pianista Rosendo Mendizábal, autor de El entrerriano, era negro, assim como Cayetano Silva, compositor da música da Marcha de San Lorenzo. E Zenón Rolón, que escreveu a marcha fúnebre que em 1882 foi executada em honra ao libertador José de San Martín ao retornar seu corpo a Argentina.
A linguagem argentina está repleta de terminações africanas, por exemplo, mina (utilizado como sinônimo de mujer), mucama, mondongo, quilombo, banana, arroró, marote. No ámbito religioso, é venerado o santo San Baltasar —o rei mago negro, e também, o santo San Benito.
Todavia, o racismo continua no país, os termos negrita, morocho ou cabecita negra —dirigidos a pessoas de outra classe social, mas com um forte conteúdo semântico vinculado a raça seguem sendo utilizados
Como Viram Acima Viram que os alem deles Existirem eles ainda Influenciaram culturalmente com pais.
Eles Escondem tanto que Negro Argentinos que Ocorreu um Caso Muito Constrangedor com uma Negra Argentina.
Ocorreu Assim uma Mulher Negra mostra seu passaporte para poder viajar de avião claro. mas o que ocorreu a policia federal ou alfandega do pais prendeu a mulher por fraude e falsidade ideologica dizendo que nao existia Negro Argentino.
é Como Dizem as vezes se conta um mentira por tanto tempo que acaba se passando por verdade. Imagina o constrangimento da Mulher.
Vamos ver um poco Sobre o Afro Argentinos Hoje.
Os Afro Argentinos De Alguns Anos pra ca estao se Organizando Fortemente culturalmente,politicamente e ate musicalmente.
eles Organizam Feras Afro,Existe Alguns Artistas famosos Afro, ate a Religião deles é Afro é praticamente o Camdomblé Brasileiro eles Chamam de Candombé. tem até Fotos de um Carnaval de Rua.
Mas Pra min a Maior Conquista to Povo Negro Argentino é que neste Ano de 2010 o CENSO Argentino Ira Contar Negros e Indigenas. e estimasse q a população Negra e Indigena passe dos 10 % .
Depois de 100 anos, o censo argentino vai saber quantas pessoas de ascendência africana existem no país. Desde 1896, o número de afro-argentinos não é contabilizado. Com o resultado, o objetivo é criar programs de inclusão e visibilidade para a comunidade afrodescedente argentina, que estima-se seja cerca de duas milhões de pessoas.
Considerado o país "branco" das Américas, Argentina chegou a ter cinco cidadãos negros para cada branco. Acredita-se que parte da comunidade negra desapareceu durante a guerra da Tríplice Aliança, onde os negros eram os primeiros na linha de combate e depois da guerra muitos morreram de Febre Amarela.
Argentinos fican surpresos quando chegam aos Estados Unidos e são chamados de hispânicos. A maioria dos gaúchos se vê como um país branco povoado por europeus.
Durante a Conferência contra o Racismo da ONU, en Durban, a ong Africa Vive apresentou uma largo estudo sobre as condições dos afro-argentinos. O relatório apontou que a comunidade afro sofre com grande número de desemprego e dificuldade de naturalização.
"Minorias na Argentina, sejam indígena ou negra, sofrem de invisibilidade e falta de organização", disse Mercedes Boschi, que trabalha na Comissão de Direitos Humanos no país.
Veja Um Entrevista o presidente da Comunidae Afro Argentina
Falando Sobre a Importancia Sobre a Conquista do Negro Argentino ser contado no Censo
Falando Sobre a Importancia Sobre a Conquista do Negro Argentino ser contado no Censo
Vamos ver Algumas Fotos de Negros Argentinos
Carnaval de Rua em Motevideo
Movimento Afro Cultural Argentina Contra a Discriminaçao
Afro Argentino no Jornal
Maes Negra e Indigenas na Capa da Revista Viva
Afro Argentino na Musica
García López, O afrodescendente no Rock
Fidel Nadal Afro Argentino no Reggae
A revista Rolling Stone traz uma longa entrevista com Fidel Nadal. Jornalista Juan Ortelli Salzamendi também falou com Susan, a mãe de Fidel, e exibido diversas referências Enrique Nadal, seu pai.Henry, que morreu em dezembro passado, foi um pioneiro no afro-argentina ativismo político e uma pessoa notável. Ele fundou o Comitê Latino-Americano da Argentina contra o Apartheid, em 1986, uma época em que poucas, ou nenhuma conversa do racismo. São contadas diversas histórias que mostram como era difícil (provavelmente ainda é) para formar uma família inter-racial.(fotos familiares aparecidas en la revista Rolling Stone -doble click para agrandar
Pra Ouvir e Conhece o Somo do fidel Nadal entre no Noticiario periferico
Se quiser Conhecer Melhor mas bem melhor Sobre os Afro Argentinos Entre neste blog e veja que o negro argentino em nada parece com o povo "Branco" Argentino, eles se parece em muito com nos brasieleiros. " Eles São Alegres,adoram festas, danças, claro que muitos sao cristãos,mas boa parte ainda segui os deus de seus ante passados e seguem ao camdomblé,umbanda e santeria.
Veja tudo Relacionado o Negro Argetino seja na musica ,cultura açoes social e culturais.
fonte:Hebreu suburbano
Muito esclarecedor esse blog, não fazia idéia a respeito desse tema! Parabéns.
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