quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ilustrações em tinta e papel

O artista da vez é Rob Duenas. O cara faz suas ilustrações do modo tradicional, usando tinta e papel, e não perde em nada pra um ilustrador digital. Destaque especial para o tratamento que ele dá nas cores. O cara desenha muito!

















Anos 80 em uma imagem(desenhos animado)



 
TEMPO BOM!!!!

Criação de J. Scott Campbell
 

Que porra é essa!!!!!!!!!!!!

Pra você que vai torcer pelo Boca junior


Será que vale a pena?

Aprenda como fazer desenhos em 3D

Veja como o artista Chris Carlson desenvolve este desenho do Mario em 3D,usando giz,bem legal.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Mijaram no isotonico do Balotelli

''POOOOOOOOOOURA'' quem foi o F8%daP$#TA!!!!!!

Wanderlei silva ''cachorro louco''verdadeiro

Este e o Wanderlei Silva ''cachorro louco'' que eu assistia no Pride. Aquele que lutou sabado não é nem a sombra do antigo ''Wand''.

domingo, 24 de junho de 2012

Video emocionante

Um Leopardo um Babuino morto e um filhote recém-nascido.Assista  esse video!!!!!!!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Chegando o final de semana!Cuidado galera!As garrafas falam.
 E se as bebidas falassem?

quarta-feira, 20 de junho de 2012

BRIGADEIRO DE CAIPIRINHA

Ingredientes
395 g leite condensado
20 g de manteiga com sal
50 ml de cachaça envelhecida
Açúcar cristal (tem um açucar especial que lembra o gelo trituradinho da caipirinha) com raspas de limão para decorar

Modo de Preparo:
Coloque o leite condensado em uma panela no fogo. Adicione a manteiga. Mexa sempre em fogo baixo até dar o ponto (desgrudar da panela). Tirar do fogo e adicionar a cachaça. Voltar ao fogo e dar o ponto novamente. Colocar o preparo em uma placa untada e esperar esfriar. Untar as mãos com manteiga. Bolear. Passar no açúcar cristal com raspas de limão para decorar.

''Nunca foi!Nunca serão''

Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, nunca foi herói e nem mesmo morreu enforcado.


Tiradentes

Esse infame traidor da coroa e mentiroso queria a liberdade só para Minas Gerais. 
E, mais, ele era contra a abolição da escravidão. Se dependesse dele, o Brasil seria como o restante da América Latina: dezenas de republiquetas divididas e pobres.
Tiradentes não se sacrificou. Foi condenado à morte pelo crime de alta traição (e outro pagou pelo crime). E convenhamos: para a época, ele foi julgado com muita benevolência.
Se isso acontecesse em outro país civilizado da época, Tiradentes seria executado sem a chance de explicar o que fez. Pelo contrário, aqui ele recebeu o devido processo legal, mesmo estando numa colônia das américas. O procedimento judicial de apuração durou anos. O alferes ainda recebeu o benefício da forca antes de sofrer o esquartejamento. Em outros países, ele não teria essa regalia.

É muito fácil acusar o rei da época de cruel e proclamar Tiradentes um herói. Devemos nos lembrar que ainda existe pena de morte para militares que cometam um dos 36 crimes previstos no Código Penal Militar em tempo de guerra. São diversos crimes: traição (art. 355),  favorecimento do inimigo (artigo 356), covardia (art. 364), espionagem (art. 366), motim (art. 368), rendição precipitada (art. 372), abandono de posto (art. 390), libertação de prisioneiro (art. 394) e outros.
Portanto, é injusto considerar a pena de morte dada a Tiradentes como excessiva quando nós mesmos adotamos a pena de Morte para nossos militares.

Mas o pior não é isso. Tiradentes não morreu enforcado. Segundo o historiador Carlos Eduardo Lins da Silva, o infame traidor fugiu para França onde viveu como outra pessoa, enquanto um pobre coitado morrera enforcado em seu lugar. Anos depois, ele voltou para o Brasil e abriu uma botica. Enfim: o herói Tiradentes é uma farsa. Tiradentes como é ensinado nas escolas nunca existiu. Trata-se apenas de uma história inventada pelos republicanos do séc. XIX para tentar legitimar o golpe republicano. Historicamente, houve apenas um homem louco que vivia andando pelos bordéis de Ouro Preto prometendo às prostitutas cargos de Ministro na república que ele pretendia criar. Ninguém o levava a sério. E essa foi uma de suas teses de defesa nos Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. “(…) tanto assim, que em uma ocasião, segundo o seu parecer depois das prisões, o médico Belo, falando-se nas ditas prisões, dissera em sua casa, que o dito Alferes era tão louco, que até pelas tavernas andava falando em República e liberdade de Minas“. (Autos, p.409-410, V. 5)
Tiradentes também não era “barbudo”, nem se parecia com Jesus. Ele era um alferes. E como todos os demais, era obrigado a raspar a barba ou sofrer os castigos da corporação. Assim como atualmente, os recrutas que não fazem a barba, também são punidos pelo quartel.

E mais: Tiradentes não era pobre, mas um homem de posses. Nasceu em São João del-Rei, MG, na fazenda do Pombal (Hoje em Ritápolis, MG). Uma enorme fazenda, ressalte-se. Mas não para por aí: ele também possuia várias outras fazendas no Estado de Minas Gerais. Além disso, ele possuia escravos e outros bens. Então, como poderia ter sido pobre?
E isso é fácil de provar por causa da existência de um processo judicial que Tiradentes sofreu antes de ser condenado por alta traição. Motivo: o “herói” enganou uma viúva e deflorou a filha dela (coisa grave para época). Eis o que está nos autos: “Vivendo em sociedade por causa daquela promessa, doou à mesma suplicante uma escrava por nome de Maria, de nação Angola, que sucedendo ser preso o dito alferes Joaquim José da Silva Xavier na cidade do Rio de Janeiro, foi confiscado, ou sequestrado com outros mais bens”.
Conforme o Processo, Tiradentes doou (de boca) para família da moça deflorada uma escrava para poder compensar o dano causado, mas a escrava foi confiscada posteriormente por causa da alta traição cometida pelo Alferes contra a coroa. Como a transação não tinha sido documentada e o Alferes não manteve a palavra, a escrava foi confiscada como se ainda pertencesse a Tiradentes e a pobre moça teve que recorrer à Justiça para tentar recuperar a escrava. É por causa desse processo, que hoje se sabe que Tiradentes, além de rico e mentiroso, era também um deflorador de donzelas.
São mais de 120 anos no qual a república tenta criar a imagem de um “herói” cujo “grande mérito” era querer dividir o Brasil, através do ardil da alta traição com o apoio das prostitutas. E mais: ele queria uma Minas Gerais “Livre” na qual os negros continuariam escravos. Tiradentes sequer teve a dignidade de morrer como devia, mas deixou outro sofrer no seu lugar. Além disso, ele tinha o hábito de enganar mulheres ingênuas para deflorá-las.

Tiradentes só poderia ser considerado herói numa república como a brasileira na qual a traição, a dissimulação e a quebra de juramentos fazem de um vilão um herói nacional.
Herói é alguém honrado, capaz de enfrentar a morte pelas causas nobres. Herói é alguém leal, a exemplo do Marquês de Tamandaré. Tiradentes não tinha essas qualidades, era um trapaceiro mentiroso que deixou outro pagar com a vida pelo seus erros.

Fonte: MATUTANDO - Autor: Sebastião Fabiano Pinto Marques
São João del-Rei, MG
Referências:

CARVALHO, José Murilo. A formação das Almas: o imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
MINAS GERAIS. Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1976. Volumes 1-9.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Morte de Tiradentes tem contestação. Folha de São Paulo, São Paulo, 21 abril de 1999.
SILVA, Paulo da Coste e (2007).  A outra face do alferes. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/a-outra-face-do-alferes>
guelos

42 cantadas ''otimas''

O blog Chongas.com gosta muito de xavecos ruins,vejam estas 42.Eu achei muito engraçado!hehehehehehehe...
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