quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

versão Falcão Azul sem o chato do Bionicão

O milionário Radley Crown (encarnação de Bruce Wayne) e seu cachorro biônico Dinamite, passam o tempo em sua base de operações, a cidade de Big City, até serem alertados pelo Falco-Sinal. Eles imediatamente entram na Falco-Caverna (localizada na cobertura do apartamento) e se transformam respectivamente em Falcão Azul e Bionicão. Uma sátira bem escrachada às histórias de Batman e seu companheiro Robin.
Os dois travam lutas contra vilões perigosos e resolvem crimes que a polícia não conseguiu, mesmo com Dinamite mais atrapalhando do que ajudando. Dinamite possui os membros e o pescoço alongáveis e usa-os para fazer coisas que um cachorro normal não conseguiria. Além disso, possui uma arsenal de equipamentos eletrônicos que ele tenta usar no combate ao crime mas geralmente eles não funcionam bem e sempre atrapalham o Falcão.
sem muita pretensão

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Enganando o Muleke

As Trapalhadas de Flapjack) é uma série de desenho animado estadunidense produzida pelo Cartoon Network Studios, estúdio de produções do canal de televisão por assinatura Cartoon Network; exibida pelo próprio canal e criada pelo cartunista Mark "Thurop" Van Orman.
 O desenho conta a história de um menino chamado Flapjack que vive em um grande cais chamado Porto Tempestade. Juntos, ele, Capitão Falange e a baleia Bolha vivem grandes aventuras no mar e estão à procura da Ilha Açúcar, uma ilha onde todas as coisas são feitas de doces. Seu sonho é provar a todos que pode ser um bravo aventureiro, porém, acaba fazendo muitas bobagens. O desenho tenta mostrar como um menino pobre e um ex-aventureiro batalham por algo que nem os mais ricos do Porto Tempestade podem ir: A Ilha Açúcar, assim igualando um objetivo de personagens de qualquer classe social.

Flapjack

É um menino com forte espírito aventureiro que vive dentro de uma baleia falante. Quer provar à sua protetora que não é mais criança. É bastante levado e arruma várias confusões com seu amigo Capitão Falange. Também é muito curioso e inocente. Por ser muito inocente e puro, Flapjack não vê maldade em ninguém, o que acaba fazendo com que pessoas mal intencionadas se aproveitem dele. Até mesmo Capitão Falange, seu melhor amigo, já se aproveitou da inocência do garoto.
 

Capitão Falange

Um velho aventureiro que diz ser o maior pirata que o mundo jamais teve. Hoje em dia ele só tira sonecas, bebe xarope de ácer e conta histórias supermentirosas que só enganam ao pequeno Flapjack. Ele adora doces e por isso sonha em encontrar a Ilha Açúcar, mas enquanto seu sonho não se realiza, ele e seu amigo Flapjack vivem em busca de aventuras no próprio Porto Tempestade. Falange perdeu partes do corpo em acidentes e usa próteses de madeira: braços e pernas de madeira, dentes de madeira e parte do abdomên de madeira. Na maioria dos episódios ele afirma não saber ler, mas no episódio em que Flapjack acha ser um anjo da guarda, Falanje consegue ler o rótulo do tal "Tônico Reavivante" que eram lágrimas de anjos da guarda.
Minha versão da dupla:
 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Fan-Art:Rei do Crime

Kingpin (no Brasil, O Rei do Crime), Wilson Fisk, é um personagem fictício, um super vilão do universo da Marvel Comics. Ele é um dos chefões do crime mais temido e poderoso do Universo Marvel. O personagem é um grande adversário do Demolidor, do Justiceiro e do Homem-Aranha. Segundo a lista dos "100 maiores vilões dos quadrinhos de todos os tempos” do site IGN, o Rei do Crime está na décima posição.
Criado pelo escritor Stan Lee e o desenhista John Romita Sr. Segundo a idéia original de Lee, o Rei do Crime seria um tipo de chefão mafioso, mas a caracterização artística dada por Romita,que baseou a aparência física no ator Sydney Greenstreet, que não lembrava a descendência italiana, levou a que ele mudasse a personagem para um tipo de empresário americano inescrupuloso.Sua primeira aparição foi em The Amazing Spider-Man #50(Julho de 1967), aparecendo como um inimigo do Homem-Aranha, mas eventualmente se tornou arquiinimigo do Demolidor.Atualmente ele continua a ser um adversário recorrente, tanto ao Homem-Aranha quanto ao Demolidor, e sempre um importante suspeito para o Justiceiro.
 Esta e a minha versão de um desenho do artista Bill Sienkiewicz,na revista:Demolidor:Amor e Guerra.Original aí em baixo!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Belas esculturas de Beth Cavener Stichter

O trabalho da artista Beth Cavener Stichter é ao mesmo tempo fascinante e intrigante. Ela produz esculturas de animais que muitas vezes a primeira vista são apenas animais, mas que com um olhar apurado podemos enxergar neles comportamentos e características humanas. O resultado, longe de antropomorfizar os animais como desenhos da Disney, deixa um inquietante ar de desafio nas esculturas, levando o espectador a perceber, mesmo que de leve, algumas de suas próprias características nas obras. Segundo as palavras da artista:

Há instintos animais primitivos rondando no fundo de cada um de nós, esperando pela chance momentânea de deslizar pela consciência. As esculturas que eu crio focam na psicologia humana, retiradas de contexto e racionalização, e articuladas através de formas humanas e animais. Na superfície essas figuras são simplesmente feras e indivíduos domésticos suspensos em um momento de tensão. Além da superfície elas incorporam os impactos da agressão, desejos territoriais, isolação e mentalidade de bando (matilha).

Tanto as interações humanas quanto as animais mostram padrões de gestos intrincados e subconscientes que traem a intenção e motivação. As coisas que deixamos por dizer são muito mais importantes que as palavras faladas ao alto. Eu aprendi a ler o significado de sinais sutis: um olhar, o jeito que uma pessoa segura a mão de outra, o tensionamento dos músculos dos ombros, a inclinação da cabeça, o ritmo do caminhar e os menores gestos inconscientes. Eu conto com a linguagem corporal animal em meu trabalho como uma metáfora para esses padrões ocultos, transformando os objetos animais em retratos da psicologia humana.

Eu quero bisbilhotar esses desconfortáveis e estranhos pontos entre animais e humanos. As figuras são primitivas e desconfortantes, expressando frustração para a tendência humana a crueldade e falta de entendimento. Enroladas em suas próprias lutas internas e externas, as figuras estão ligadas ao medo, apatia, violência e impotência.

Algo consciente e inteligente é capturado em seus gestos e expressões. Um convite e uma censura.

Vejam os animais e a psicologia humana nas esculturas de Beth Cavener Stichter:


Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Em qualquer lugar"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Minueto negro"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Êxtase"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

Instalação "4 Humores"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Melancolia"

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"Colérico"

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"Florescer"

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"Dardo"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Diminuendo"

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"Império da poeira"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Confissões e convicções"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Falácia da virtuosidade"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Humilhação"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Inquisidores"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Lebre saltitante"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Cabras"

Beth Cavener Stichter esculturas animais psicologia humana

"Silêncio dos olhar"

Imagens via site de Beth Cavener Stichter.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

The Maxx

The Maxx é um personagem de HQs escritas por Sam Kieth e William Messner-Loebs, publicadas pela Image Comics.
No ano de 1995 foi lançado na MTV a série The Maxx sob o selo MTV Oddities. Baseada na HQ, a série contém 13 episódios contendo em média 11 minutos de duração cada. A série é um misto de ação e suspense psicológico non-sense, materializando em caricaturas físicas e "reais" os desafios e entraves psicológicos enfrentados por todos no dia-a-dia.
The Maxx a Série é uma verdadeira metáfora materializada, mostrando Maxx e Julie enfrentando seus medos e receios em confrontos físicos frontais cheios de ação. A série é mais do que um simples desenho, é uma pequena obra-prima da psicanálise, mostrando-nos através de metáforas visuais o processo de passagem da infância para a maturidade da própria psique humana em Julie, e a identificação de Maxx, que é a encarnação da força e da fraqueza de Julie. Em Julie, Maxx é a encarnação de nossas acomodações em nossos medos, é o gigante que protege, mas nos atrapalha - enfraquece; mas que por comodidade nunca expulsamos de casa, e, assim como Julie, nunca o conhecemos a fundo.
Minha versão:

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Treinador morre nas garras de Tigre no mexico

já postei varios videos com esse tema.Brincar com animais selvagens sempre acaba mas

Minha versão de HAGAR O HORRÍVEL

A figura de um viking foi engendrada por Browne em 1973, em sua casa no Connecticut. O nome Hagar veio por acaso: certa vez, o próprio Dik acabara de acordar e seu filho mais novo, Chris, exclamou: "Olhe, mamãe! È Hagar, o horrível". As personagens secundárias foram, então, todas rebatizadas, respeitando-se a inicial H dos nomes. Os nomes originais se perderam.[1]
As tiras são publicadas em 13 idiomas diferentes, em 58 países num total de mais de mil e seiscentos jornais.[2]
Desde a aposentadoria de Dik em 1988 seu filho Chris têm cuidado das tiras pessoalmente, embora já tenha começado a ajudar o pai desde 1974. De 1989 a 1995 Chris escrevia e desenhava; de 1995 em diante os roteiros passaram a ser feitos por outros artistas.[1]
No Brasil, as tiras de Hagar são publicadas pelo jornais Folha de São Paulo, O Globo, Jornal do Commercio e Zero Hora.
 Hagar, o Horrível, o protagonista Viking, é um guerreiro que frequentemente tenta invadir a Inglaterra e outros países. Embora respeitado profissionalmente (um dos maiores saqueadores e assassinos da Escandinávia), Hagar leva uma vida pessoal frustrada. Está sempre discutindo com a esposa Helga, que não está satisfeita com o padrão de vida que a família leva. Hagar é tanto um guerreiro feroz quanto um homem de família. Sua higiene pessoal é excepcionalmente deficiente e seu banho anual é um momento de celebrações.