quarta-feira, 29 de maio de 2013

Photoshop é Foda!!! O antes e depois.


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Misterios Brasileiros

    O Mapinguari 
Um dos temas mais comuns nesse tipo de literatura controversa é o que trata dos animais desconhecidos. Existe até uma “ciência” (ou pseudociência) que trata do assunto: a criptozoologia. Estamos acostumados a ouvir falar do monstro do lago Ness, do abominável homem das neves ou do pé-grande. Nosso representante mais proeminente nesta categoria é o lendário Mapinguari. 

Segundo a lenda indígena seria um monstro com mais de dois metros, todo peludo que ataca as pessoas no meio da selva amazônica. Em algumas versões ele tem apenas um olho, em outras tem uma boca na barriga. O que importa é que existem vários relatos de encontro com o bicho. Em 1994 pelo menos cinco índios foram atacados por ele na aldeia de Esperança, município de Feijó, no Acre 

Embora possa parecer uma história de um parente do Pé-grande ou do Yeti, o Mapinguari é sempre descrito como não humanóide. O mais conhecido pesquisador da criatura, o biólogo David Oren, defende a tese de que o Mapinguari seja uma preguiça gigante, animal considerado extinto a pelo menos 10000 anos. Outros acreditam que seja uma espécie desconhecida de tamanduá gigante. E existe claro a teoria de que é tudo invenção dos índios e do povo que vive na floresta... Também há uma versão Argentina do Mapinguari, que viveria na Patagônia. Existe até uma pele encontrada por lá em 1895. 
 
 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAhK-F7znuAaV9gGOaRp9Ucky1qEmGqdBNKwnc1euG3tzI-J6Niyy_xbzQO3FEJy-e2GiSI8iOR3yk_4bWqqVTF0wz_r1HL-qwwQfJ0hDBVHuRTPTvPWhfW-EOcr5vj0J80IWZXinlqLM/s1600/Sum%C3%A91.jpg 
Sumé, o primeiro "civilizador" do Brasil. 
Segundo a lenda indígena Pay Sumé veio do mar assim como Dagon para os Filisteus. A diferença é que enquanto Dagon era metade peixe e metade homem, Sumé era um homem branco e barbudo vestindo uma roupa longa e branca. E é aí que está o problema: Um homem peixe é mais fácil de desmentir que um homem branco e barbado. Seria um indicativo de contato com o velho mundo antes da chegada de Cabral?  

Essas descrições foram colhidas por vários europeus por quase toda a América do Sul. Os relatos dão conta que ele ensinou aos índios os princípios da agricultura como o cultivo da mandioca e da erva mate. E tudo ia bem até que ele resolveu dar pitaco sobre a poligamia e o canibalismo. Os índios não gostaram nada da idéia e botaram ele pra correr. Ou segundo Hans Stadem ("Viagem ao Brasil"): "Misterioso personagem que veio do mar (...) e nessa direção desapareceu depois que, molestado por alguns, se desgostou e deu por terminada a sua missão de legislador e mestre de todos eles...

" Depois disso seu paradeiro é incerto. Alguns dizem que voltou para o mar e outros que seguiu rumo aos Andes e no caminho foi abrindo o grande Peabiru. Suas pegadas poderiam ser vistas em várias pedras usadas para marcar a estrada (“O pezão de Sumé” segundo Macunaíma). Ao chegarem por aqui os catequizadores tiveram a brilhante idéia de dizer que Sumé não era outro senão São Tomé, para facilitar a conversão da indiada.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/Manuscrito_512_06.jpg  
 O documento 512 
O manuscrito que traz o numero 512 na Biblioteca Nacional é descrito como “Relação histórica de uma occulta e grande povoação antiquissima sem moradores, que se descobriu no anno de1753”. Ele relata uma expedição de bandeirantes pelo interior da Bahia. Segundo o texto, em forma de carta, ao chegarem a uma montanha brilhante (por possuir muitoscristais de rocha) os bandeirantes avistaram uma grande cidade. 

Claro que eles foram até lá só para descobrir que a cidade estava desabitada. Havia inscrições nas paredes das casas mas numa língua que não conseguiram identificar. Também viram uma estatua na praça principal representando um homem apontando para o norte. O único objeto descrito em detalhes é uma moeda de ouro com um rapaz ajoelhado num lado e um arco, uma flecha e uma coroa na outra. Infelizmente o nome dos bandeirantes não ficou registrado, nem o paradeiro da moeda. Desnecessário dizer que a cidade nunca foi encontrada. Como não temos muita tradição em caça ao tesouro é provável que ela continue escondida por mais algum tempo. 


http://g-ecx.images-amazon.com/images/G/01/randoEMS/art_001_lg.jpg 
 Onde foi parar o Coronel Fawcett?
Além da cidade do documento 512 existiria uma outra na área do rio Xingu. Pelo menos era o que defendia o Coronel Inglês Percy Harrison Fawcett no início do século passado. Como ele chegou a essa conclusão é difícil dizer. Afirma-se que foi por causa de uma inscrição numa pequena estatueta que ele teria recebido de presente de seu amigo H. Rider Haggard (autor de “As minas do rei Salomão”). 

A inscrição daria conta de uma cidade de ouro perdida (talvez o lendário Eldorado) no Mato Grosso. Embora ele tenha procurado a cidade do manuscrito 512 sua obsessão era a tal cidade do Mato Grosso a qual chamava de Misteriosa Z. E foi perseguindo esse sonho que ele desapareceu em 1925 junto com seu filho Jack e o amigo Raleigh Rimmell. Depois disso mais de 100 pessoas morreram nas expedições que tentaram encontrar o rastro do explorador. Se ele realmente encontrou Z ninguém sabe. 

A teoria mais aceita é que os índios Kalapalos tenham matado o explorador e talvez até comido o coitado. Existe até o famoso esqueleto encontrado por Orlando Villas Boas em 1951 e recusado como prova pela família de Fawcett. Outros disseram que ele se enturmou com os índios, tendo inclusive um filho com uma índia. Para os “místicos” (ou malucos), Fawcett teria encontrado um portal para uma cidade intraterrena e por lá ficou. Fora um relato de um encontro com o velho Fawcett vagando por Minas Gerais (!).

A conspiração de Varginha 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUd5w2tmmvyGQ_ZGndMSDZEkp_U2oHT8-Im7fLI9pnKKoREVoDiY-UZRbzErpv12Fpqvv_1_NhdftLFDgSwvRJAwVSKLQk7sZOiU-8TrdYfE4uDouj2hvL83YzgFvyspZaPylVG1Hs73s/s1600/varginha.jpg  
Pra terminar esta listinha nada melhor que o nosso conhecido caso Varginha. A história das três garotas que viram uma criatura estranha rodou o mundo em 1996. O mais curioso deste caso é o fato de que não existe nenhuma evidencia material do ocorrido. O termo “ET de varginha” é incorreto, pois o que teria sido visto era uma criatura encostada num muro. Afirmar que era um extraterrestre é muita pretensão. O problema é que a maioria dos “ufólogos” acham os dedos dos ET’s em todos os cantos. 

O que se conta é que depois de ser avistada a criatura teria sido capturada pelos bombeiros e depois levada ao hospital da cidade. Mais tarde levaram o “ser” para um hospital particular e finalmente o exercito tomou conta da situação. Estranhamente o caso pode ter começado bem antes do que se pensa. Alguns meses antes o principal “ufólogo” envolvido na historia escreveu uma carta à revista UFO (pois é, eu lia a revista) dizendo que estava largando as pesquisas. 

Sua alegação era de que não acontecia mais nada de relevante na área. Misteriosamente ele voltaria com tudo quando o chamado “Roswell Brasileiro” aconteceu quase na porta de sua casa. Teria sido apenas coincidência? Lembro que na época foram avistados muitos ÓVNI’s no Sul de Minas. Todo dia aparecia uma nova filmagem de uma luz embaçada no Jornal Regional. Quem se deu bem nisso tudo foi a cidade de Varginha. 

Ela ganhou uma mascote e um incremento no turismo. Na página da prefeitura existe um “diário do caso” escrito pelo ufólogo citado acima. Lá vemos que o bicho, criatura ou “ser” passa a ser chamado de ET sem que nenhuma evidência de sua origem seja demonstrada. Revendo as reportagens da época dá pra chegar a conclusão de que realmente aconteceu alguma coisa por lá. Talvez saberíamos mais se os ufólogos não tivessem chegado com tanta sede ao pote, acusando os militares e o governo de conspiração. Uma investigação mais séria e principalmente mais discreta teria rendido muito mais.
Bazzzinga

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Origem do Glorioso Paysandu Sport Club

O Paysandu Sport Club nasceu a partir da extinção do Norte Clube, time tradicional de Belém, também chamado de Time Negra, por causa de seus calções brancos e camisas pretas.
O primeiro time do Paysandu, em 1914
O primeiro time do ainda "Paysandu Foot-Ball Club"
Em pé, o zagueiro Bayma, o goleiro Romariz e o zagueiro Sylvio
Ajoelhados, no meio, Jaime, Moura Palha e o inglês Mittchel
Sentados, Mattheus, autor do primeiro gol da história, Guimarães, Garcia, Hugo Leão e Arthur Moraes
Tudo começou a partir de um jogo do Norte Clube contra o Guarany, realizado em 15 de novembro de 1913, e que terminou empatado em 1 a 1, tirando as chances de conquista ao titulo daquele ano, pois a equipe precisava vencer para disputar com seu rival, o Remo, um jogo extra para a decisão.

Os fundadores do Norte Clube, entraram com um recurso na Liga Paraense de Foot-Ball, pedindo a anulação da partida por irregularidades e a realização de um novo jogo. Porém a Liga Paraense julgou improcedente o recurso. Com isso, o Grupo do Remo (atual Clube do Remo) se beneficiou e ficou com o titulo. Revoltados, resolveram fundar um novo clube - que viria a se tornar o "Maior da Região Norte do Brasil" - o Paysandu.

Hugo Manoel de Abreu Leão, que jogava no Norte Club, era o líder do movimento destinado a fundar a nova agremiação. Os integrantes do Grupo do Remo chegaram até a convidá-lo para ingressar no clube , idéia que foi repelida, de imediato, com a seguinte frase: "Vou fundar um Clube para superar o Grupo do Remo!"

Reuniões se sucederam e os componentes do Norte Club acabaram por se decidir pela extinção da agremiação, e pela fundação de outra, mais forte e com nova denominação.

No dia 7 de dezembro de 1913, domingo, o jornal "O Estado do Pará", na sua 3ª página, Coluna "Chronica Sportiva" publicava a 1ª. nota na história a fazer menção ao Paysandu: "PAYSANDU CLUB Entre elementos esportivos de valor e da "elite" belemense , por iniciativa de nomes acatados em nosso meio, deverá em reunião a realizar-se nesta Capital, fundar-se sob o nome de Paysandu Club, uma sociedade esportiva que iniciará logo suas secções de remo e foot-ball." ...

Na edição de 1o de fevereiro de 1914, assim se reportava o jornal sobre a fundação do novo Clube: "Amanhã, às 8 horas da noite, em casa n.° 22, à rua Pariquis, realizar-se-á importante reunião que terá por fim assentar as bases de uma nova sociedade esportiva, em Belém" ...

A convocação feita pelo jornal surtiu efeito, fazendo com que comparecessem à reunião 42 desportistas, muitos dos quais haviam integrado o Norte Club, além de outros de agremiações diferentes, como, por exemplo, do Internacional Sport Club, ou Recreativa.

A reunião foi iniciada às 20,15 horas de uma segunda-feira, 2 de fevereiro de 1914, na residência de Abelardo Leão Conduru, localizada à rua do Pariquis, 22, entre as travessas Apinagés e São Matheus (atual Padre Eutíquio). Por unanimidade, a assembléia escolheu Hugo Leão para presidir os trabalhos. Como líder do movimento, ele propôs a denominação de Paysandu Foot-Ball Club para a nova agremiação. O nome foi escolhido "como homenagem ao feito glorioso e heróico da Marinha de Guerra Brasileira, ao transpor o Passo do Paysandu, na guerra contra o Paraguai". A sugestão de Hugo Leão foi motivo de acirrado debates na assembléia, que logo se dividiu em duas alas , uma a favor, e outra contrária, propondo o nome de Team Negra Foot-Ball. Feita a votação, registrou-se a vitória da denominação de Paysandu Foot-Ball Club.

Escolhido o nome, a assembléia elegeu o primeiro presidente, Deodoro de Mendonça, que encabeçou a diretoria durante 1914. Foi escolhida ainda a comissão destinada a redigir os Estatutos, recaindo a escolha nos nomes de Deodoro de Mendonça, Eurico Amanajás e Arnaldo Morais.

Primeira sede/atual

Em reunião de Assembléia Geral Estraordinária, realizada em 19 de abril de 1927, a diretoria do Paysandu foi autorizada a adquirir o prédio de nº 66(na época) da Av. Nazaré onde vinha funcionando a sede social da Agremiação. O prédio, que foi demolido e hoje sede lugar a atual sede, foi comprado pela quantia de 50 contos de réis. A sede fica localizada na Avenida Nazaré, nº 404, CEP. 66035-170, no bairro de Nazaré em Belém do Pará, onde funciona a Presidência, Diretoria do Clube, Secretaria e Departamento Administrativo/Financeiro.

Uniformes

O tradicional uniforme do Paysandu Sport Clube é composto de camisa azul e branco, com listras verticais e calções azuis. O uniforme foi uma sugestão de Hugo Leão, primeiro presidente do clube, em reunião de Assembléia Geral em 10 de fevereiro de 1914. A proposição de Hugo Leão foi aprovada por unanimidade pelos atuais associados, em reunião de Assembléia Geral, realizada em 19 de fevereiro de 1914, dezessete dias após a fundação do clube.

O Mascote

O mascote do Paysandu Sport Club foi criado em 1948 pelo jornalista Everardo Guilhon com o codinome de "bicho-papão". A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o esquadrão de aço, como era conhecido o time do Paysandu naquela época, passava aos seus adversários no campo de jogo. No decorrer do tempo, ficou conhecido como o famoso "Papão da Curuzu", o maior papão de títulos de futebol do Norte do País.
 
Significado do atual Escudo (2010)
Escudo do Paysandu

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Negada estranha da internet

Na década de 60, Andy Warhol profetizava que um "um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama". Isso foi estabelecido de uma vez por todas com a chegada da internet e seus fenômenos (leia se meme), que criam celebridades instantâneas todos os dias. Quer aparecer? Experimente a imbecilidade de gravar um "quadradinho de oito" e postar no Youtube. É todo o necessário! O caso é que com a mesma rapidez que aparece, some.


O sucesso e o declínio vem na mesma velocidade como podemos notar também pelos reality shows
Na internet é a mesma coisa, mas é muito mais divertido, porque estas celebridades instantâneas muitas vezes nem sabem que o são, o que nos dá a dica  de como existe gente esquisita neste mundo, conforme podemos apreciar na compilação de fotografias deste post:

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via:Midg