marcelo aviz

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Dez tipos de mulher para evitar

Dez tipos de mulher para evitar-Blog Bêbado Gonzo

Não há quem mande no próprio coração. Li esse axioma há mais de 20 anos em uma revista Carícia de uma de minhas tias, uma adolescente, na época. De fato. Todo mundo sabe dessa fatídica verdade. A fisgada da paixão pega fundo e às vezes vira o que chamam por aí de amor. Como também pode se tornar doença crônica e acabar na porta de uma delegacia, de um hospital, de um presídio e, em casos extremos, de um cemitério e até – ora vejam a tragédia –de uma igreja.

É preciso estar atento e forte, meu amigo. Qualquer passo em falso pode resultar em uma enxaqueca permanente por dias, podendo se prolongar por meses ou anos e levada para o túmulo. Tudo por culpa do erro, fruto da ansiedade e do medo de não morrer só, mal de 11 a cada dez pessoas que estampam o status de solteiro no Orkut, Facebook e outros mafuás virtuais. Mesmo se for descendente de japoneses, arregale os olhos na hora do chamado afetivo-sexual-sacânico-malemolente. Veja quem você está pegando e para não padecer de susto, bala ou vício produzidos pelos descaminhos de amar.

Baseado na postagem do portal Meia Fina, dê um passo rumo à pretensão e resolvi pagar de conselheiro amorosos para ajudar os solitários do sexo masculino (aqueles que gostam de mulher) a escolherem seus pares. Na verdade, não se trata de optar por certas pequenas, mas evitar alguns tipos para não cair no pecado de se enrolar com quem não vale à pena.

Antes que iniciem os xingamentos femininos, nenhuma experiência pessoal foi levada em consideração na feitura desse texto. Até porque não cuspo no prato que comi. Vai que quero comer de novo, não é? Saliva na louça não é comigo. E outra: todos os relacionamentos que tive foram com mulheres quase perfeitas. O único defeito delas foi ter se envolvido com este traste que vos fala.

Sustentado em 31 anos de observação e audiências com amigos e camaradas dos mais variados tipos e envergadura moral (alguns sem nenhuma, é claro), listei dez tipos de mulher evitáveis, aquelas que se deve passar longe para não sofrer, emputecer-se, encaralhar-se, amolar-se, morrer-se, matar-se ou ainda fugir para bem longe do desengano, da mágoa, da desilusão e encontrar novamente a putaria, a descaração e a sem-vergonice sem fim de ser sozinho no mundo.

Agora, papai, se vocês está na pedra, vai ficar difícil pra o seu lado devido sua total falta de condições de selecionar ou racionar com a cabeça de cima. Para você, meu peixe, só desejo sorte e indico ler os tópicos abaixo para não cometer nenhuma atitude desesperadas. O texto contém doses cavalares de sinceridade. Só leia caso esteja preparado.

Vamos à lista disposta em ordem aleatória:

1 - A workaholic
As mulheres hoje estão em todos os espaços antes tidos como reservado apenas para homens. Elas chegaram lá, embora ainda precisem ganhar salários melhores sem ter que usar bigode postiço. Sem entrar no mérito das conquistas, alguns exageram e muito no cumprimento das funções profissionais. Você ali, cheio de amor para dar, mas a danada está pilhada depois do trabalho. Só pensa naquilo. E aquilo não tem nada a ver com você, campeão. Ela só fala do que aconteceu durante o dia, já planeja o que vai ter amanhã, bola possíveis estratégias para o outro mês e ainda tem três relatórios para preencher, o que vai acontecer simultaneamente enquanto você estiver ao lado dela. Corra, parceiro. Você vai conseguir dar só uma buzinada no peitinho e um cheiro no cangote enquanto ele estiver de olhos grudados no note book respondendo emails do pessoal da firma. Se é pra ficar na punheta, fique sozinho.

2 - A descolada
Tuntz, tunz, tunz. Ela fala de Lady Gaga como “ícone pop”. Menos dez pontos. Ela usa um visual supertransado, incluindo maquiagens bizarras e óculos emprestados da banda Restart. Menos 20 pontos. Ela adora curtir com a galera TODO fim de semana. Menos 100 pontos. Ela já foi DJ uma vez e adorou. Menos 400 pontos. Ela tem aquele amigo gay super antenado que conhece todos os “bofes escândalos da cidade”. Menos 1500 pontos. Ela acha Belém uma merda e o bom mesmo é morar em São Paulo, onde estão as melhores baladas, as pessoas mais inteligentes e mais bem vestidas do Brasil... Bom, vamos parar por aqui porque essa moça já está devendo até as calcinhas da sua 17ª futura encarnação. Amigão, ela é gostosinha, pode render um bom papo e até um lesco-lesco classe A devido sua tendência à liberalidade, mas vai ser difícil acompanhar o estilo de viver da gaja. Além do mais, se uma hora ela largar esse parque de diversões em que vive e olhar para o lado vai perceber que vocês dois são completos desconhecidos. A solução dela será correr para chorar no colo do amigo gay, dizendo-se disposta a ceder àquela amiga que anda querendo pegá-la tem um tempão. Cilada das boas.

3 - A ciumenta
Essa é clássica. Ela vai te cercar, impedir papos com amigos, fazer grosserias com as amigas, suspeitar de colegas de trabalho, invadir suas senhas de email, MSN, Orkut, Twitter, Facebook. Vai fiscalizar de perto seus extratos bancários, suas faturas do cartão de crédito, vasculhar manchas de batom na camisa, bilhetes no bolso e dizer que você está aprontando quando ligar para avisar que não vão se ver porque você pegou dengue. Ah, sua mãe se tornará inimiga pública número um do casal, suas irmãs serão megeras e suas primas umas vagabundas que querem lembrar os tempos em que brincavam de médico com você. Ela vai te ligar de hora em hora e cooptar colegas do seu trabalho para ajudar nas investigações sobre a outra. Sim, porque a outra existe, mesmo sem existir. Se você conseguir sair vivo dessa atração fatal, parabéns. Geralmente, quem entra nessas histórias acaba, no mínimo, mutilado, perdendo o obelisco dos Países Baixos. Se manda, negão, enquanto é tempo.

4 - A hipersensível
Um denguinho é ótimo, ora se não. A cultura machista incutiu nas nossas cabeças duras que mulher é frágil e isso, de certa forma, nos agrada. Aguça o senso de proteção do macho que acolhe sua fêmea nos braços fortes e resolve o que precisa ser resolvido em momentos difíceis, mesmo que o problema em questão seja só uma TPMzinha de nada. Agora tem aquelas mulheres que estão com Tensão Pré-Menstrual 24 horas por dia, sete vezes por semana, 370 dias por ano – sim, elas arrumam cinco dias a mais para atormentar a sua vida. E não vá pensando que a sensibilidade aqui está ligada aquele chorinho fino ou convulso, liberado diante do prosaico comercial de shampoo. Não, camarada. O estado hiper-sensível dessa leoa chega às raias da brutalidade e as mudanças de humor são mais velozes do que o Papa Léguas. Qualquer palavra fora do lugar pode gerar uma crise lágrimas do tamanho do rio Amazonas ou um ataque de fúria de conseqüências tão imprevisíveis quanto ir ao shopping em época de Natal. Você, jovem, dificilmente, vai segurar essa onda. Entre a criança perdida e fera indomável, o senhor vai ter que ser melhor administrador do que a Dilma depois do corte de quase R$ 9 bilhões no orçamento da União. Passe a vez e pule 150 casas para manter a distância.

5 - A gostosona
Todo mundo sonha com ela. Todos já se masturbaram bateram uma boa punheta, pelo menos uma, vez para ela. A frase “Ah, se eu te pego” está para essa moça como “bando de ladrão safado” está para a família Sarney. A toda hora ela escuta um galanteio, seja no trabalho, no carro ou no banheiro. Obviamente, você está lisonjeado em ser o escolhido da vez. Deliciou-se e agora anda por aí todo pimpão de mãos dadas com o broto. Nada melhor do que uma mulher linda e sensual do lado para compartilhar o amor e suas taradices, não é? Não, não é. Façamos aqui uma analogia automobilística para um melhor entendimento: ninguém quer dirigir um Monza modelo 1981 todo enferrujado, mas no plano ideal todos querem uma BMW ou uma Ferrari. Obviamente, os custos e as preocupações com os carros mais caros e mais bonitos são infinitamente maiores. Agora convenhamos: um Fiat Ideia, um Cross Fox, um Pálio, um Gol, que seja, são bons veículos, ora, ora. Não vão te dar tanto trabalho, nem vão te colocar como alvo de possíveis seqüestradores e vão cumprir sua função que é te levar para lá e para cá de forma segura e confortável. Entendeu, né? Então, a primeira vista aquela lindeza, força da natureza, deusa do sexo e sonho de todo onanista da face da Terra, idolatrada, salve, salve, pode ser a melhor escolha. No entanto, está longe disso. É dor de cabeça na certa. Vai naquela moça de óculos, discreta e sorridente que você enxerga faz tempo. É mais jogo.

6 - A intelectual convicta
São sete e 15 do sábado. Sem ter nem pra quê você pulou da cama e está na casa dela com uma ressaca do tamanho dos problemas urbanos de Belém. Dirige-se à mesa de café e ela está lá, senhora de si. Na sua primeira mordida no pão, ela solta a primeira frase sobre “a quebra de paradigmas oriunda do sujeito multifacetado engendrado com o que seja dimensiona como pós-modernidade, traço agravado em regiões geopolíticas em que é notado o desenvolvimento anódino das relações de produção e trabalho, tipo assim, uma periferia da periferia da periferia do capitalismo tardio”. Em condições normais, sua cabecinha oca dificilmente processaria toda essa informação. Além da sua burrice costumeira, some o fato de estar sob o efeito do álcool. Não vai entender porra nenhuma mesmo. Ela está prestes a entrar no doutorado e toda vez que vai se mudar precisa alugar mais dois apartamentos de três quartos para abrigar sua cultura geral. O futuro reserva para ela um lugarzinho próximo do Mediterrâneo e um estilo de vida excêntrico e sofisticado onde a solidão e o ar blasé lhe caem muito bem e não há espaço para paspalhos como você, que só se interessa por vídeo game, cerveja, mulheres e como vai pagar as contas no final do mês. Tudo muito pequeno diante da grandiosidade do que é o real entendimento do mundo. Diga que vai à livraria comprar o novo livro do Humberto Eco e suma no trecho.

7 - A desmazelada
Quando vocês saíram a primeira vez, ela está deslumbrante. Vestido bonito, maquiagem discreta, hálito perfumado e calcinha certa. Uma uva. Não tem outra. É namoro ou amizade, Sílvio? Namoro. Sem pensar duas vezes. Na bucha. Namoro. O papo é ótimo, a família não enche o saco, as afinidades são muitas. Certo dia, um sábado, você passa na casa dela pela manhã para cumprimentar, fazer um gracejo. Beijinho e coisa e tal, você percebe que falou aquele banho matinal revigorante. Ah, tudo bem. A visita era surpresa. Na outra semana, você está naquele amasso gostoso e percebe que o suvaco está mais peludo que o seu. O descuido com o asseio diário, com as normas básicas de higiene pessoal e de civilidade, vai se acentuando e quando você se dá conta, vem a pergunta: “meu Deus, quem colocou essa mendiga no lugar da minha namorada?”. Ainda tomado de amor você vai se angustiar com o cabelo ensebado, as roupas velhíssimas e o mau hálito do seu objeto amoroso. O amor vai se transformar em aborrecimento o mais rápido que você imagina e mesmo sendo um porcalhão vai ser doído encontrar aquele espantalho que se apresentou lindamente diante de você em uma noite mais do que especial. Probabilidades de embarangamento acelerado irreversível: 187%. Seja esperto: perceba antes da mutação e caia fora o mais rápido possível.

8 - A feminista de carteirinha
Ela vai deixar um comentário mal criado se ler este post. Deve me chamar ainda de hipócrita, péssimo na escrita e chauvista por tratar as mulheres de forma desrespeitosa, segundo seus preceitos. A feminista de carteirinha não tem senso de humor e é a mesma que enxerga homofobia, racismo, violação de direitos humanos e outros males sociais até em propaganda de detergente. Ela está atenta, meu amigo. Muito cuidado quando abrir a boca. Nunca mencione as palavras letais: Dado Dolabela. O escroque global a deixa furiosa. Na verdade, essa moça é apenas uma paranóica inveterada que encontrou no feminismo sua melhor forma de atuar e perturbar a vida de terceiros. Mesmo com todos concordando, inclusive você, que está mais do que sacramentado o direito das mulheres a todos os outros direitos estendidos aos homens, a pequena vai arrumar uma encrenca para mostrar o que apreendeu com a sociologia dos excluídos. Antes que suas bolas estourem e você seja espancado por esta delicadeza feminina, pratique o desapego e desapareça. Sem fazer alarde.

9 - A filhinha de papai
Você vai ter um trabalhão para chegar nessa moça. Mas, a paixão vale o esforço de Hércules. A famosa moça bem família” vai te levar para conhecer os pais em um almoço farto, que vai lhe constranger de início pela ostentação em mesa tão arrumada e variada. Sentado, você vai ser interrogado com palavras e olhares de todos os presentes daquele clã. Porém, o jogo de cintura e a vontade de faturar a gatinha farão a primeira prova de fogo parecer moleza. Logo você estará compartilhando aquele ambiente honesto, bom, fraternal. Um lugar tão aconchegante e aprazível que vai parecer mesmo sua casa e as pessoas vão parecer mesmo muito próximas. Um paraíso. Não dou dois meses para você começar a questionar se aquelazinha depois do Intercine, no sofá, quando todo mundo estava dormindo, foi um incesto. É, porque sua namoradinha vai passar a ser praticamente uma irmã, uma parente do ciclo mais íntimo seu. Fora que qualquer discussão, qualquer deslize, qualquer entrevero, será compartilhado com os demais integrantes da família. As DRs, tradicionalmente travadas a dois, vão virar terapia de grupo. Ao invés de um debate, dois, três, quatro, infinitos, paralelos, sacais. Será um time inteiro jogando contra você, tendo como maior zagueiro uma sogra, em princípio, atenciosa à relação a dois da filha e, no final, uma megera de orfanato. Se não quiser o inferno como lar, abra mão de tudo para não queimar o rabo.

10 - A cu doce
Essa espécie é para ser expurgada para sempre, em qualquer situação, sem dó nem compaixão. Também conhecida é como “carvão molhado” e está presente em todo o território brasileiro, certamente, também em todas as regiões do planeta. Elas se dividem em dois grupos: a) as que querem frescar; e b) as que querem frescar de cum força. No primeiro caso, elas não estão nem aí para suas investidas. Você já convidou para o cinema, deu um jeito de estar no mesmo bar que ela, já colocou no outdoor, em todos os jornais, seu retrato, telefone e o endereço e chegou ao cúmulo de mandar scrap com poesia do Vinícius de Moraes no Orkut dela – vergonha alheia da sua falta de dignidade, velhão. Enfim, deixou claro por A + B que dará o céu e o seu amor também para a tchutchuca. Ela, por sua vez, não diz não, nem diz sim, nem um talvez, no entanto sempre deixa aquela ponta de esperança para o palerma retornar com as tentativas. Dentro daquela cabeça linda com cabelos cheirosos, ela te olha e pensa, secretamente: “não vou dar pra ti nem pelo caralho”. O segundo tipo já deu todas os sinais que a entrada está livre, você pode estacionar, garanhão. Vocês já saíram, ela te apresentou para as amigas, você está ali rente que nem pão quente, empolgado com a situação. Mas, nada acontece. Sua ansiedade é gritante, a boca já faz bico para beijinho quando ela chega, você sente aquele princípio de tesão somente com a tensão do encontro, mas... NADA. Nada acontece. A frescação aí ganha contornos de filme de suspense. É agora? É depois? É nunca? Meu Deus, que agonia. Enquanto isso, ela mantém o sorriso de marfim com a ponta de malícia que você sonha tomar conta daquele corpo inteiro. Sei que você está a fim, meu bom rapaz, mas há cabrochas com interesse sincero mais na ação do que nesse joguinho interminável, cujo final só tem um perdedor: você. Vai atrás de uma periguete para lavar a alma antes de partir para um próximo alvo de verdade. Seja feliz. Por Anderson Araújo
Postado por marcelo aviz às 15:41 3 comentários
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Marcadores: CURIOSIDADES

29 fan art do Lanterna verde

Em 2011 estréia o filme do lanterna,então!!
Confira 30 incríveis ilustrações do Lanterna:

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Postado por marcelo aviz às 14:24 0 comentários
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Regras que não se aprende na escola

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Na verdade essas frases foram coletadas de um livro chamado "Dumbing Down our Kids", escrito por um educador chamado Charles Sykes. São regras que o ensino atual paradoxalmente esqueceu, que merecem alguns minutos de sua reflexão:



  • A vida não é fácil, acostume-se com isso.




  • O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele independentemente de que esteja se sentindo bem ou não consigo mesmo.




  • Você não ganhará 10 mil reais por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.




  • Se você acha que seu professor é maldoso, espere até ter um chefe. Este sim não terá pena de você.




  • Trabalhar de ajudante durante as férias não diminui sua posição social nem lhe tira a dignidade. Seus avós tinham uma palavra diferente para isso: eles chamavam de oportunidade.




  • Se você fizer uma besteira e fracassar, não ponha a culpa nos seus pais. Então não lamente seus erros, melhor, aprenda com eles.




  • Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos e chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são ridículos. Então, antes de tentar salvar o planeta para a próxima geração indicando os erros da geração dos seus pais, comece limpando as coisas da sua própria vida, como a sua própria louça ou seu quarto.




  • Na escola, as vezes, o professor busca eliminar ou minimizar as diferenças existentes entre vencedores e perdedores, mas na vida real não é bem assim. Você tem a chance de repetir de ano até aprender, já na vida real, se errar: - "Você está despedido!"




  • A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados ajudem-no a fazer suas tarefas no fim de cada período.




  • Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.




  • Seja legal com os Nerds -aqueles estudantes que os demais julgam CDFs-. Existe uma grande probabilidade de que você termine trabalhando para um deles.




  • Postado por marcelo aviz às 12:12 0 comentários
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    Marcadores: últil

    Melhor Cover de Michael Jackson.Vejam!

    O melhor cover de Michael Jackson que já ví.
    Postado por marcelo aviz às 11:57 0 comentários
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    Marcadores: CURIOSIDADES

    Receita de Pato no Tucupi (Pará)

    pato no tucupi 
     

    Ingredientes da Receita de Pato no Tucupi (Pará)

    1 pato de 3 kg
    2 litros de tucupi
    3 maços de jambu
    6 folhinhas de chicória
    2 folhas de alfavaca
    1 colher (sobremesa) de sal
    3 dentes de alho fatiados
     
     

    Como Fazer Pato no Tucupi (Pará)

    Modo de preparo: Em uma panela pequena, com água até um pouco mais da metade, cozinhe o pato junto com um tomate e uma cebola picados, coloral, um dente de alho, algumas folhas de alfavaca e chicória e uma pitada de sal. Com um garfo vá testando até que a carne esteja macia. Em panela semitampada, leva o pato, e depois retire e leve ao forno para assar em fogo alto. Depois de assado, corte-o ao meio e nas juntas. Reserve.
    Em outra panela ferva o tucupi, as folhinhas de chicória e as de alfavaca, os dentes de alho e o sal. Em seguida junte o pato e os maços de jambu e deixe ferver por mais 10 minutos.
    Modo de servir:
    Sirva com arroz branco e farinha d'água.
    Postado por marcelo aviz às 11:40 1 comentários
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    Marcadores: receitas

    Receita de Tacacá Paraense

    Receita de Tacacá ( típica do Pará) https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZEW-L1EI5DUyWT91KmkGb_AOUOBCCsOgScQS_EbOZhcqAYsPlTj-QGxbDOkkQRI4Hm0f-N3nSEUjHW8gHQZf7uv6gBdxTc0yvNssMD-pFCpI2hQjdktA8wqAiq1CfFy80JQA3Q_hhIhM/s1600/tacaca.jpg



     
    Ingredientes
    • 2 litros de tucupí
    • 4 dentes de alho
    • 1 colher (chá) de sal
    • 4 pimentas de cheiro
    • 2 maços de jambu
    • 1/2 kg de camarão salgado (seco)
    • 1/2 xícara (chá) de goma de mandioca
    • Pimenta de cheiro
    Modo de preparo
    • Coloque em uma panela o tucupí, tempere com alho, chicória, alfavaca e sal.
    • Leve ao fogo e deixe levantar a fervura.
    • A seguir baixe o fogo, tampe a panela e deixe cozinhar por 30 minutos.
    • Cozinhe o jambu em água quente, deixe cozinhar até os talos ficarem macios, retire e escorra.
    • Reserve.
    • Retire a cabeça do camarão e deixe de molho em uma vasilha com água para retirar o sal.
    • Ferva 4 xicaras (chá) de água com sal à gosto, dissolva a goma em uma vasilha com água fria.
    • Acressente ao poucos na água fervendo, até ficar um mingau grosso, ou, ao ponto de sua preferência.
    • Sirva em uma cuia nesta sequência: duas colher de sopa de tucupí, uma concha de goma, uma concha de tucupí, algumas folhas de jambú e 5 camarões, sal e pimenta à gosto.
    • Na falta da goma de mandioca pode ser usada o povilho azedo.
    Dica
    • Tucupi é um molho de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava, que é descascada, ralada e espremida (tradicionalmente usando-se um tipiti).
    • Depois de extraído, o molho "descansa" para que o amido (goma) se separe do líqüido (tucupi).
    • Inicialmente venenoso devido à presença do ácido cianídrico, o líqüido é cozido (processo que elimina o veneno), por horas, podendo, então, ser usado como molho na culinária. Uma ''Dilícia''
    Postado por marcelo aviz às 11:16 2 comentários
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    Marcadores: receitas

    terça-feira, 28 de dezembro de 2010

    QUEM FOI CONFÚCIO?


    QUEM FOI CONFÚCIO?
    Provavelmente, nenhum filósofo influenciou tanto o pensamento chinês quanto Confúcio. Sua visão de mundo acabou se estabelecendo como o conceito que dirigiu a burocracia chinesa por mais de 20 séculos. Confúcio dizia que não ensinava nada de novo, apenas recomendava a observação dos costumes ancestrais. E, apesar do rigor moral desse homem e do prestígio que ele conquistou ainda em vida.
    Confúcio nunca conseguiu um cargo público de importância que o permitisse pôr suas teorias em prática. Na verdade, quem aplicou seus ensinamentos e os perpetuou foram seus discípulos.
    Confúcio - a forma latinizada de Kong Fu'tzi, ou Mestre Kong - nasceu em 551 a.c., na cidade-estado de Lu, uma região que hoje faz parte da China, numa época de guerra e destruição. Embora tenha ficado órfão muito cedo e aprendido ofícios humildes, Confúcio foi educado como um cavalheiro. Desde cedo, passava seu tempo praticando a arquearia e a pesca com anzol.
    No entanto, tinha apenas duas verdadeiras paixões. Uma delas era a música. Há uma história lendária sobre a dedicação de Confúcio à música. Dizem que, certa vez, ele ficou tão absorvido pelos sons, que passou três meses inteiros sem tocar em nenhum alimento. Sua outra paixão era aprender. Estudou os clássicos da sua cultura, história, poesia, leis e, principalmente, o "Livro das Mutações'; ou I-Ching.
    Durante praticamente toda sua vida, Confúcio foi um educador - provavelmente o primeiro professor profissional da China. Entretanto, ele ambicionava uma posição na corte, onde poderia transformar suas idéias em realidade. Mas foi só quando tinha 50 anos que recebeu uma nomeação para um cargo no governo. Na sua gestão, aconselhou o regente Ji Kang-zi a ser piedoso com os pais e gentil com os filhos, a promover quem tinha valor e a treinar os incompetentes. Apesar de essa política não parecer nada revolucíonária hoje em dia, na época era uma reviravolta.
    Confúcio enfatizava a educação e a habilidade, em vez de hereditariedade. Essa valorização da capacidade sobre a hereditariedade marcou profundamente a estrutura administrativa chinesa nos séculos seguintes. A classe de administradores, os mandarins, que controlavam o vasto império chinês, era submetida a um rigoroso exame de admissão no governo. Qualquer um podia prestar o concurso, independentemente de classe ou origem. No entanto, por causa da complexidade do teste de admissão, quase sempre eram os filhos das famílias mais ricas, os quais tinham tempo e recursos para se prepararem, que conquistavam esses cargos.
    Até onde se sabe, Confúcio editou um Livro de Odes, "Os Anais da Primavera e do Outono", revisou textos cerimoniais e musicais, além de ter escrito comentários ao I-Ching. Mas ele não escreveu nada sobre seus pensamentos. Foram seus discípulos que preservaram seus ensinamentos.
    Os Analectos
    A principal fonte dos ensinamentos do Mestre Kong é os "Analectos'; Lun Yu, em chinês, uma coleção de textos que descreve as lições de Confúcio aos seus discípulos. Por meio destes relatos, escritos por seus seguidores, podemos saber não só o que Kong Fu'tzi ensinava, mas também conhecer sua metodologia e suas maneiras. Confúcio é descrito como um professor que não tinha opiniões impensadas, dogmatismo, nem era obstinado e egoísta. Seus modos eram afáveis, porém firmes. Os autores dos Analectos contam que ele impunha autoridade sem ser ríspido, ao mesmo tempo em que era cordial e tranqüilo.
    Dizem, também, que Confúcio tinha um grande senso de humor e, ao contrário de muitos mestres, não se importava em ser corrigido pelos discípulos. Ele foi também um dos primeiros humanistas de que se tem notícia. Reconhecia o livre arbítrio dos indivíduos e ensinava: "o comandante do maior exército pode ser removido, mas a vontade da pessoa mais simples não pode ser modificada': Ele sustentava que a natureza das pessoas é semelhante, mas as experiências da vida as tornam diferentes umas das outras. "Essa característica pessoal devia ser identificada e respeitada", ensinava o mestre.
    O Mestre Kong também falava do Caminho, ou Tao, que permeía a todas as coisas e as conduz à sua grandiosidade inerente. No entanto, Confúcio dizia que eram os humanos que faziam o Tao ser grande, e não o Tao que fazia os humanos grandes. O respeito pelos pais e o cultivo da virtude eram seus mais importantes preceitos. Ele dizia que poderia até mesmo viver entre os bárbaros, pois a virtude nunca está só e sempre traz bons vizinhos.
    Confúcio acreditava que sua missão era transmitir a cultura que tinha absorvido, tornando, dessa forma, o mundo mais virtuoso. Ele não via a si mesmo como um asceta, nem mesmo como um homem extremamente virtuoso. Em lugar disso, louvava sua paixão pelo aprendizado e sua infinita paciência para ensinar. Confúcio morreu em 479 a.c., aos 72 anos, cercado pelos seus discipulos, cuja fidelidade ele conquistara com modéstia e honestidade.
    Revista das Religiões
    Postado por marcelo aviz às 11:33 0 comentários
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    Marcadores: CURIOSIDADES

    Conheça mais sobre:Lobisomem,licantropia etc...

    Lobisomem: Mitos e histórias

    Lobisomem ou licantropo ( lykos, “lobo”, anthrôpos, “homem”), é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.
    Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade, a Zeus e este como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.
    Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.
    Variantes culturais
    O Licantropo dos gregos é o mesmo que o Versipélio dos romanos, o Volkodlák dos eslavos, o Werewolf dos saxões, o Wahrwolf dos alemães, o Óboroten dos russos, o Hamtammr dos nórdicos, o Loup-garou dos franceses, o Lobisomem da Península Ibérica e da América Central e do Sul, com suas modificações fáceis de Lubiszon, Lobisomem, Lubishome; nas lendas destes povos, trata-se sempre da crença na metamorfose humana em lobo, por um castigo divino.
    Lenda brasileira
    No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera.
    Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
    Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem:”Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…”
    A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem.
    Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem. Mudam de forma a hora que querem e sabem o que estão fazendo quando se transformam.

    Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade. No interior do estado de São Paulo, divisa com Minas Gerais, está localizada a cidade de Joanópolis, capital mundial do Lobisomem, com o maior número de avistamentos da fera registrados em uma só cidade até hoje.Referia-se que existiam muitos lobisomens pela zona de Setúbal (Portugal)|Gavião]], (Distrito de Portalegre), região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, e quando se questionava acerca da razão da existência de tal coisa, as respostas eram algo unânimes: “As palavras dos batizados eram outras..” e mencionava-se as razões já ditas na lenda brasileira. Por vezes, quando as pessoas vinham de uma festa ou convívio, ou simplesmente vinham da horta, a pé ou de carroça, e estamos a falar há 30 ou 40 anos atrás (ou mais), não raras vezes era ouvido um som repetitivo, como um trovão constantemente a tronar, de longe e associava-se isso aos lobisomens.
    Desde há alguns anos para cá que não se ouve falar de um caso desses, mas ainda perduram na memória as histórias que nos contavam em pequenos, como a do homem que conversava com os seus amigos no café, e deixa escapar: “Como me custa subir a serra da Ladeira de noite, com pés de porco…”.
    Há referências muito antigas ao lobisomem em Portugal. Aparece no Rifão de Álvaro de Brito (Cancioneiro Geral):
    Sois danado lobishomem,
    Primo d’Isac nafú;
    Sois por quem disse Jesus
    Preza-me ter feito homem.
    (Garcia de Resende, Excertos, por António Feliciano de Castilho, Livraria Garnier, Rio de Janeiro, 1865, p. 24).
    É também mencionado no Vocabulario Portuguez e Latino de Rafael Bluteau (tomo V, p. 195) e nos sonetos de Bocage:
    Profanador do Aónio santuário,
    Lobisomem do Pindo, orneia ou brama,
    Até findar no Inferno o teu fadário!
    (Bocage, Obras Escolhidas, primeiro volume, p.122).

    Lenda portuguesa

    No século XIX, Alexandre Herculano escreveu assim sobre o lobisomem português: “Os lubis-homens são aqueles que têm o fado ou sina de se despirem de noite no meio de qualquer caminho, principalmente encruzilhada, darem cinco voltas, espojando-se no chão em lugar onde se espojasse algum animal, e em virtude disso transformarem-se na figura do animal pré-espojado. Esta pobre gente não faz mal a ninguém, e só anda cumprindo a sua sina, no que têm uma cenreira mui galante, porque não passam por caminho ou rua, onde haja luzes, senão dando grandes assopros e assobios para se lhas apaguem, de modo que seria a coisa mais fácil deste mundo apanhar em flagrante um lubis-homem, acendendo luzes por todos os lados por onde ele pudesse sair do sítio em que fosse pressentido. É verdade que nenhum dos que contam semelhantes histórias fez a experiência”. (A. Herculano, Opúsculos, Tomo IX, Bertrand, Lisboa, 1909, p. 176-177).
    Peeira
    Peeira ou fada dos lobos é o nome que se dá às jovens que se tornam nas guardadoras ou companheiras de lobos. Elas são a versão feminina do lobisomem e fazem parte das lendas de Portugal e da Galiza.. A peeira tem o dom de comunicar e controlar alcateias de lobos.
    Um extenso relato sobre o lobisomem fêmea português encontra-se nas Travels in Portugal de John Latouche (London, [1875], p. 28-36).
    Camilo Castelo Branco escreveu nos Mistérios de Lisboa: “A porta em que bateu o padre Diniz comunicava para a sala em que estavam duas criadas da duquesa, cabeceando com sono, depois que se fartaram de anotar as excentricidades de sua ama, que, a acreditá-las, há cinco anos que cumpria fado, espécie de Loba-mulher, ou Lobis-homem fêmea, se os há, como nós sinceramente acreditamos.” (Vol.I, Porto, 1864, p. 136).
    Corredor – O corredor é a pessoa que tem que correr o fado. O corredor é um ser mutante, pode assumir a forma de lobo de cão ou outro animal. Quando se encontra um para quebrar o fado deve-se fazer sangue, isto é, fazê-lo sangrar.
    Tardo – O Tardo é uma espécie de duende, um ser mutante que assume formas de animais mas que pode transformar-se num lobisomem se ao fim de sete anos não lhe quebrarem o fado. Quando uma pessoa mente sobre ter visto um lobisomem, ele procura a pessoa e a enterra viva dentro de uma floresta fechada. Se a pessoa não for resgatada após 3 dias ela é condenada a morte (mesmo sendo mulher ou uma criança), devido a sua mentira. A pessoa que mentiu sobre ter o visto, se prepare, pois ele estará a sua espera. Depois, com sua morte o lobisomem pega o seu corpo enterrado e o joga no rio, mas ele fica com seus ossos.
    RPG
    A editora norte-americana White Wolf produziu dois RPGs onde os lobisomens são os protagonistas.
    Lobisomem – O Apocalipse
    O jogo de “horror selvagem”, Lobisomem: O Apocalipse é um RPG storyteller criado para o cenário Mundo das Trevas. Diferente dos vampiros, os Garou (como os lobisomens se autodenominam) são guerreiros que buscam salvar a natureza e o mundo de uma poderosa força destruidora chamada Wyrm. Ao mesmo tempo, porém, precisam encarar a realidade de que não são os humanos (ou lobos) que pensavam que eram. Com elementos de horror, violência, ecologia, críticas sociais e panteísmo, Lobisomem: O Apocalipse foi um dos grandes sucessos da editora do Antigo Mundo das Trevas finalizado em 2004 pela White Wolf.
    Werewolf – The Forsaken
    Werewolf: The Forsaken é um RPG ambientado no Novo Mundo das Trevas criado pela White Wolf Editora traduzido aqui no Brasil como “Lobisomem: Os Destituídos”. É o sucessor comercial de Lobisomem: O Apocalipse, porém não é uma continuação do jogo anterior; o “jogo de horror selvagem” da linha de jogos do Mundo das Trevas original. Como em Lobisomem: O Apocalipse, o jogo é construído com base nos mitos da cultura popular para criar uma visão única dos lobisomens, embora haja diferenças enormes entre Forsaken e seu antecessor. Por exemplo, o jogo apresenta um sistema de auspícios baseado nas cinco fases da lua, e cada o papel de cada jogador correspondendo aos auspícios continuam o mesmo com relação ao Apocalipse. Além disso, os conflitos épicos e até mesmo místicos do jogo original foram desenfatizados, dando prioridade a um tipo de horror mais similar à Vampire: The Requiem.

    Licantropia


    No folclore, licantropia é a capacidade ou maldição caída sobre um homem que se transforma em um lobo. Em psiquiatria, é um distúrbio onde o indivíduo pensa ser ou ter sido transformado em qualquer animal. O termo provém do grego lykánthropos,  lýkos (“lobo”) , ánthrôpos (“homem”).
    Licantropia folclórica – Lobisomem folclórico
    O lobisomem é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais um homem pode se transformar em lobo, ou em algo semelhante a um lobo, às 21 horas de sextas-feiras de lua cheia, só voltando à forma humana novamente quando o galo canta.
    Tais lendas são muito antigas e encontram sua raiz na mitologia grega que relata histórias como as de Licaão ou de Damarco de Parrásia, as quais provavelmente foram influenciadas por casos reais de licantropia clínica e/ou porfiria.
    Tais lendas encontram raízes na cultura da Europa Oriental principalmente, na cultura dos povos eslavos. Segundo essa cultura o primeiro grande licantropo ou o eulicantropos era um Grand Duke de Podgorica, atual capital de Montenegro. Esse Grand Duke era Victor Kruschev II, segundo as lendas ele foi convocado a lutar do lado do Império Sérvio contra a opressão Austro-Húngara, em troca ele receberia autonomia sobre sua região.
    Como ele e seu exército eram grandes guerreiros que se aproveitavam do relevo montanhoso para lutarem nas partes altas para as partes baixas e principalmente a noite para se aproveitarem das circunstâncias nasceram as primeiras lendas de licantropos habitarem montanhas e atacarem vilarejos à noite.
    Também ao redor de Victor nasceu uma lenda de que nas noites de lua cheia ele retirava sua armadura para lutar se transformando em um grande lobo com poderes sobrenaturais. As lendas licantrópicas foram vastamente difundidas pelo Império Austro-Húngaro, pois este via que essas lendas criavam esperanças de libertação para as tribos eslavas as quais o Império dominava, porém sem sucesso, pois muitas famílias de eslavos no mundo todo inclusive no Brasil carregam em seus sobrenomes, nomes que fazem alusão a grandes eulicantropos que marcaram a história. Os ultimos casos de licantropia foram em 1817 e 1832.
    Licantropia clínica
    No distúrbio psiquiátrico da licantropia, acredita-se que exista um transtorno do senso de identidade própria segundo a definição de Scharfetter. É encontrado principalmente em transtornos afetivos e esquizofrenia, mas pode ser encontrado em outras psicopatias. Psicodinamicamente, pode ser interpretado como uma tentativa de exprimir emoções suprimidas, especialmente de ordem agressiva ou sexual, através da figura do animal, que pode ser muito variado (lobo, cachorro, morcego, cavalo, sapo, abelha etc.). A psicoterapia e/ou o uso de medicação neuroléptica podem ser efetivos ou não.
    Porfiria
    Além do distúrbio psiquiátrico, a porfiria, especialmente a porfiria cutânea tarda é uma doença hereditária que pode levar a desfigurações e distúrbios mentais em casos raros e excepcionais que podem lembrar os lobisomens.

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